
"Primeiro, as candidaturas e alianças do PSB serão debatidas e decididas nas instâncias partidárias e não pela imprensa. Depois, não aceitamos imposições e ameaças de quem quer que seja. O companheiro Ricardo tem um histórico de coerência partidária e não permitimos que um filiado, mesmo que seja deputado federal, fique contra o nome do partido ou atacando aliados que o defendem sem medo de sofrer represálias de quem quer que seja", afirmou Edvaldo.
Segundo o vice-presidente do PSB paraibano, não existe aliança fechada com qualquer partido, mas sim conjecturas eleitorais. "Não podemos proibir ninguém de lançar a chapa que quiser, seja Armando Abílio (PTB) propondo a chapa Ricardo-Cássio ou o vereador Bira (PSB) propondo a chapa Ricardo-Luiz Couto. Agora, ficar com ameaças e cobrando coerência, ao invés de apoiar o nome do partido ao governo, fica bastante complicado, pois tanto Armando e Agnaldo Ribeiro (PP), quanto Bira propõem o nome de Ricardo para o governo e Manoel Júnior, até agora, não deu uma única declaração de apoio a um nome do PSB que vem sendo proposto até por pessoas de outros partidos", ponderou.
Edvaldo Rosas disse que, nesse momento, Manoel Júnior não é a pessoa mais adequada para falar em coerência política e partidária, haja vista o que ocorreu nas últimas eleições. "Ele ficou contra o seu próprio partido em vários municípios, a exemplo de Lucena, onde tínhamos o vice-prefeito, Esperança, Pombal, Itabaiana e, principalmente João Pessoa, onde ele apoiou um vereador do PMDB que teve apenas 1.500 votos em detrimento dos vereadores do PSB eleitos e não eleitos".
Fonte: Portal Paraíba
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