quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Paróquia N. S. da Conceição celebra festa de São Sebastião

Como acontece todos os anos a Paróquia Nossa Senhora da Conceição da cidade de Diamante, cidade localizada no região de Vale do Piancó, mesoregião de Cajazeiras, alto sertão paraibano preparou uma grande festa para celebrar a festa de São Sebastião, que há mais de um século acontece na comunidade.

A festa começou com um tríduo religioso, dia 17 e terminou, dia 20 com procissão e missa solene na Igreja Matriz da cidade. De acordo com padre Dácio José do Nascimento, vigário da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, a festa foi coroada de sucesso, já que é um momento em que toda a comunidade se envolve e participa.

Um dos momentos fortes da festa é a procissão de São Sebastião que percorre várias ruas da cidade até chegar a matriz, onde é celebrada missa para centenas de fiéis que lotam as dependências da igreja.

A exemplo de anos anteriores, Antuza Abílio e Armando Abílio, compareceram a festa religiosa que é tradição na família. Os irmãos sentem-se responsáveis pela organização do evento, que vem desde os seus antepassados.

Quem foi São Sebastião

Originário de Narbonne e cidadão de Milão, foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição levada a cabo pelo imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável (que seguia a beatitude da cidade suprema e da glória altíssima).
De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 (depois da Era Comum) com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiliano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal - a Guarda Pretoriana. Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Porém, Sebastião não faleceu, foi atirado no rio, pois foi dado como morto e encontrado muito longe de onde foi atirado e socorrido por Irene (Santa Irene). Mas, depois, foi levado novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que lhe fosse espancado até a morte. Mesmo assim, ele não teria morrido. Acabou sendo morto transpassado por uma lança.

Fonte: hl.com

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